Sindmetal/MA convoca trabalhadores que atuaram de 2007 a 2017 na Alumar para dar entrada em processo judicial

O SINDMETAL convoca todos os trabalhadores da ALUMAR que atuaram na empresa entre abril de 2007 a novembro de 2017 para comparecerem à sede do Sindicato, localizada na Rua Senador João Pedro, 165, Canto da Fabril, Centro, São Luís/MA.

O objetivo é dar início à cobrança dos créditos referentes às Horas de Itinerário e ao Tempo à Disposição do Empregador, assegurados por Ação Coletiva ajuizada pelo Sindmetal na Justiça do Trabalho.

Os trabalhadores que prestaram serviço no período mencionado e que utilizaram o transporte da empresa para acessar a fábrica ou realizaram a troca de roupa antes do início da jornada têm direito a esses créditos.

Para dar entrada no processo, compareça com os seguintes documentos e preencha o formulário e a procuração necessários:

Documentos Necessários:

– CNH ou Carteira de Identidade com CPF

– Comprovante de Endereço

– CTPS com cópia dos contratos de trabalho na ALUMAR

– Ficha de atualização da CTPS fornecida pela ALUMAR, contendo alterações de salário, mudanças de função, anotações de férias e afastamentos do trabalho, ou qualquer outro documento que comprove a evolução salarial.

Para mais informações ou para agendar atendimento, entre em contato pelo WhatsApp (98) 98532-9738, telefone: 3222-8022 ou e-mail: sindmetal@uol.com.br.

TRABALHADOR METALÚRGICO NÃO PERCA SEU DIREITO!

SINDMETAL/MA vence Alumar. Após 34 anos, eletricistas vão receber adicional de periculosidade

O Sindmetal comemora mais uma grande vitória que beneficia os trabalhadores metalúrgicos eletricistas. Foi uma longa batalha judicial que iniciou em 1989, à epoca o Sindmetal moveu ação nº 1.656/89 contra a Alumar, cobrando o
adicional de periculosidade para 97 eletricistas.

Durante todo esse tempo a Alumar se negou a pagar os direitos dos trabalhadores utilizandose de recursos sucessivos e abusivos. Ao longo dessa jornada, alguns substituídos aceitaram acordos individuais com a empresa e foram excluídos do
processo, prosseguindo na ação 54 eletricistas, guerreiros vitoriosos.

Em audiência de conciliação realizada nesta quarta-feira, 25 de outubro, a Justiça do Trabalho sentenciou o pagamento do adicional de periculosidade. A partir de agora, a Alumar tem até sessenta dias para realizar o pagamento das custas processuais e o recolhimento do INSS, para assim, enfim, liberar todo o montante do acordo que corresponde ao direito dos eletricistas, proporcional a cada um. Vale ressaltar ainda, que durante a negociação o Sindmetal também conquistou a retirada do recolhimento do Imposto de Renda do valor global da ação.

A jornada para esta conquista foi longa e árdua, chegando até a última instância da justiça do trabalho, transitado e julgado no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Durante mais de três décadas, o Sindmetal junto com os eletricistas, enfrentou desafios jurídicos e burocráticos que pareciam infinitos.

No entanto, o Sindmetal em seu papel de defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca se rendeu e nem abandonou a luta.
Agora a batalha chegou ao seu desfecho, com a vitória dos trabalhadores e com final feliz. Com isso, cai por terra o argumento da Alumar de reconhecer o adicional de periculosidade para apenas quatro eletricistas, pois todos os 54 profissionais terão direito e receberão o adicional de periculosidade.

A diretoria do Sindmetal /MA comemorou o resultado da longa batalha judicial.

“Esta é uma vitória para todos os trabalhadores que acreditam e participam da luta sindical. A vitória sempre vêm para os trabalhadores que não desistem de lutar pelos seus direitos. Estamos orgulhosos de mais essa conquista”, disse Gérson Silva, presidente do Sindmetal.

SINDMETAL realiza segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2023

A direção do SINDMETAL participou nesta terça-feira, 28 de fevereiro, na Fiema, da segunda rodada da mesa de negociação com o Sindicato Patronal e Alumar/Alcoa.

Durante a mesa foi apresentada pelo patronal a proposta irrisória de apenas o índice do INPC (Índice Nacional de Preço ao Consumidor) que será divulgado pelo IBGE no dia 10 de março. Segundo o sindicato patronal, a Alumar está passando por dificuldades e que em virtude disto, nega a equiparação do adicional noturno e horas extras.

Na Alumar, o reajuste seria limitado para o teto salarial de até R$ 9.000,00 sendo pior do que no ano passado que foi no teto de R$ 11.000,00.

Os representantes da Alcoa propuseram também um ticket no valor R$ 1.800,00 a ser pago em duas parcelas iguais de R$ 900,00, que representa, em média, R$ 150,00 por mês, e apenas para os horistas.

Não podemos esquecer que a Alumar demorou vários anos aguardando o melhor preço do alumínio no mercado mundial para voltar com a produção do metal. Assim como as demais empresas da comissão patronal que não têm argumentos que justifiquem as “alegações de dificuldades”.

Após várias discussões vejam como ficou as propostas na mesa de negociação:

“A próxima reunião está prevista para o dia 15 de março e o SINDMETAL reafirma a proposta de reajuste salarial e demais benefícios para todos e de já convocamos para as mobilizações e paralisações dentro ou fora das empresas, pois esta é a única forma de unir nossas forças e garantir nossos direitos e principalmente garantir o pagamento no mês de março”, pontuou Gérson Silva, presidente do SINDMETAL.

 

SINDMETAL participa de reunião de diálogo social com Alumar/Alcoa

Nesta quarta-feira, 15, a direção do SINDMETAL participou da terceira reunião de diálogo social com a gerência da Alumar.

O encontro teve como pauta carreira por habilidade/divergências salariais; higiene ocupacional – EPI’s; enquadramento sindical de terceirizadas e mudança de jornada, entre outros assuntos.

A Alumar/Alcoa iniciou a reunião apresentando ao SINDMETAL o projeto de mudança no plano de carreira por habilidade. A direção do sindicato vai seguir acompanhando o projeto para buscar mais esclarecimento do projeto.

O SINDMETAL cobrou a Alumar sobre a contraproposta da mudança de turno para, de fato, haver o real debate e que contemple todos os trabalhadores. A Alumar continuou enrolando e disse que está realizando o estudo de fadiga junto aos trabalhadores de turno. A gerência da Alumar pediu mais um prazo de 30 dias para que a empresa apresente a sua proposta de turno.

A Alumar também solicitou prazo de mais trinta dias para providenciar uma solução para as terceirizadas que executam mão de obra metalúrgica e que estão fraudando o enquadramento sindical.

“Estamos percebendo que o diálogo social não está objetivando solucionar essa questão. Enfatizamos a Alumar que precisamos de respostas concretas e que sejam favoráveis para os trabalhadores. Vamos nos manter mobilizados e atentos para possíveis paralisações dos trabalhadores”, ressaltou Gérson Silva, presidente do SINDMETAL.

Uma nova reunião foi agendada para o dia 16 de março.

Alumar/Alcoa insiste com jornada de trabalho desumana e piora a vida dos trabalhadores

A Alumar/Alcoa insiste em manter o “turno da morte”, 6×2, fixo, que a cada dia prejudica mais os trabalhadores metalúrgicos.

A gerência da Alumar/Alcoa está impondo aos trabalhadores de turno 7 (sete) dias por semana com mais de 8 (oito) horas diárias e apenas 01 (um) dia de intervalo entre jornadas – ABSURDO!

Com a jornada excessiva, além dos problemas de saúde e psicológicos, o trabalhador fica em média, até 45 dias, para ter uma folga no sábado e domingo, o que prejudica o convívio familiar e social.

Em reunião realizada na quinta-feira, 26, após mais de 60 dias da entrega da proposta pelo Sindmetal solicitando a mudança de turno fixo para revezamento com a tabela 2 x 2 x 1 – 2 x 3, a empresa deu uma resposta evasiva, admitindo ser um problema implantar a tabela 6×4, pois poderia gerar impacto financeiro e teria que aumentar mais uma turma. Segundo a gerência da Alumar/Alcoa foi contratada uma empresa de consultoria para realizar um estudo de fadiga nesse turno fixo de 6×2.

Parece que a gerência da empresa não conhece a realidade do chão de fábrica. Basta analisar os registros de socorro da ambulância nos locais de trabalho, o atendimento no ambulatório da empresa, até mesmo no Hospital São Domingos. As ocorrências são devido às péssimas condições de trabalho e a poluição na produção.

A situação é tão preocupante que a empresa nem contratou técnicos para fazer as medições e avaliações do meio ambiente e higiene ocupacional.

Precisamos lutar por melhorias nas condições de trabalho! Está na hora de mudar para melhor. Jornada de trabalho com turno de 6×4 que garante saúde e produção com qualidade de vida.

Sindmetal convoca trabalhadores em Regime de Turno para Assembleia Geral

O SINDMETAL convoca todos(as) os(as) trabalhadores(as) da empresa Consórcio de Alumínio do Maranhão – Alumar/ALCOA, que trabalham em regime de turno, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária que será realizada no dia 18 de novembro de 2022 (sexta-feira) na portaria (rodoviária externa) da Alumar às 7h e 15h, sempre nas entradas e saídas dos turnos, com qualquer número de trabalhadores presentes, para deliberarem sobre a seguinte pauta:

1) Apresentar o resultado da pesquisa de turno realizada com os trabalhadores da Alumar;
2) Discutir, alterar e aprovar a PAUTA REIVINDICATORIA do Acordo Coletivo de Trabalho específico para regime de turno da empresa Alumar/Alcoa;
3) Eleição da Comissão de Negociação de turno Alumar/Alcoa;
4) Autorização para ajuizamento de DISSIDÍO COLETIVO, caso sejam frustradas as negociações;
5) Outros assuntos de interesse da Categoria.

Trabalhador(a) a sua participação é fundamental!

Nova reunião de negociação entre SINDMETAL e Sindicato Patronal/Alumar está agendada para sexta-feira, 29 de abril

Está agendada para esta sexta-feira, 29 de abril, uma nova reunião de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos (SINDMETAL) e o Sindicato Patronal/Alumar. Novamente a mesa de negociação será realizada na Procuradoria Regional do Trabalho no Maranhão (PRT/MA).

Já são dois meses de atraso no reajuste salarial dos trabalhadores metalúrgicos, enquanto isso a empresa vai levando vantagem e continua a discriminação de empregados que trabalham na mesma função, mas que tem horas extras e adicional noturno com valores diferentes, ou seja, um recebe menos que o outro. Com investimento de quase 1 bilhão de reais, a empresa piorou tanto que não fornece EPI’s e nem fardamento adequado para o trabalho.

A Alumar/Alcoa conseguiria passar sessenta dias de atraso na produção?

A Alumar/Alcoa nega salário e benefícios aos empregados e “armou o circo” promovendo a política de governo de extrema direita fascista, da caristia, do ódio, notícias falsas, violência, discriminação e tortura.

Seguindo os procedimentos legais, O SINDMETAL já encaminhou ofício notificando a Alumar e o Sindicato Patronal sobre a decisão da Assembleia Geral dos Trabalhadores Metalúrgicos que aprovou o Estado de Greve e as paralisações podem ter início a qualquer momento.

O SINDMETAL seguirá na luta e reafirma o compromisso com os trabalhadores, contra a discriminação da empresa, pela valorização dos empregados e a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho.

TRABALHADOR(A) PARTICIPE DESSA LUTA, FORTALEÇA O SEU SINDICATO E VAMOS À VITÓRIA!

Sindmetal realiza paralisação de Advertência contra a Alumar/Alcoa

O Sindmetal (Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de São Luís, Bacabeira, Rosário e Santa Rita) realizou na manhã de hoje, 07, paralisação de advertência contra a Alumar/Alcoa para garantir reajuste salarial da categoria e assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho dos Metalúrgicos. Após várias rodadas de negociação, o Sindicato Patronal e a Alumar/Alcoa não apresentaram contra proposta satisfatória e estão atrasando a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho que tem data base em 01 de março.

Entre as reivindicações está reajuste de 12% para todos; equiparação do adicional noturno de 60% e hora extra 100%; plano odontológico; ticket alimentação; rescisão acompanhada pelo Sindicato na sede da entidade e melhoria nas demais Cláusulas.

A Alumar/Alcoa fez investimento de quase 1 bilhão de reais para retomar a produção do Alumínio, aumentou a produtividade e lucratividade com a alta das commodities do alumínio e da alumina e mesmo com todo o cenário favorável a Alumar/Alcoa está piorando a remuneração e condições de trabalho dos empregados.

“Com as perdas inflacionárias e o aumento de preços todos os trabalhadores foram prejudicados, por isso o reajuste e benefícios têm que ser integral e igual. O Sindmetal está lutando para garantir melhores salários, benefícios e condições de trabalho para todos”, avaliou Gérson Silva, presidente do Sindmetal.

Uma nova reunião está agendada para a tarde desta quinta-feira, 07 de abril.

 

Alumar e Patronal apresentam proposta irrisória de reajuste salarial para metalúrgicos

A Alumar/Alcoa e Sindicato Patronal de forma proposital atrasaram o reajuste salarial e apresentam proposta irrisória aos trabalhadores.

Na segunda rodada da mesa de negociação realizada nesta terça-feira, 22, na Fiema, a Alumar e patronal apresentaram um pacote de proposta desrespeitoso, com percentual de reajuste irrisório de 4,31% e 8,63%, desvalorizando o profissional qualificado. O pacote de maldade propõe ainda hora extra discriminatória; rebaixamento do adicional noturno; negação do ticket alimentação e violação da Lei de Proporcionalidade no desconto do DSR.

A Alumar/Alcoa que anunciou investimento de quase 1 bilhão de reais para retomada da produção do alumínio primário na redução, trata o trabalhador apenas como despesa. No entanto, sem valorizar os empregados a empresa não atinge o objetivo da produção, entrega do produto e retorno aos acionistas.O Sindmetal reafirma a proposta de pauta: Reajuste de 12% para todos; equiparação do adicional noturno de 60% e hora extra 100%; plano odontológico; ticket alimentação; rescisão acompanhada pelo Sindicato na sede da entidade e melhoria nas demais Cláusulas.

O Sindmetal convoca os trabalhadores para a mobilização e informações da Campanha Salarial, caso as empresas continuarem desrespeitando os empregados para levarem vantagens com o atraso no reajuste salarial, vamos paralisar/atrasar a produção e acionar as empresas no Ministério Público do Trabalho, para mediação da Negociação Coletiva e assinatura da Convenção.

Os trabalhadores são os mais prejudicados pela irresponsabilidade das empresas. Onde está a Política de Responsabilidade Social da Alumar/Alcoa e a negociação de boa fé?

Na próxima terça-feira, 29, vai acontecer a próxima rodada de negociação, na Fiema.

PARTICIPE DESSA LUTA! VAMOS À VITÓRIA!

 

Trabalhadores de contratadas se mobilizam reivindicando equiparação salarial

O Sindicato dos Metalúrgicos (SINDMETAL) reconhece e se solidariza com a luta dos trabalhadores das empresas contratadas da Alumar que estão em movimento paredista desde o mês de fevereiro.

A greve é consequência da contratação irregular e/ou fraudulenta pela Alumar que se beneficia com a mão de obra especializada pagando os piores salários e benefícios, favorecendo alguns empresários disfarçados de construção civil, prejudicando os trabalhadores que exercem atividades na indústria metalúrgicas em contratos e subcontratos, bem diferente de uma atividade de construção predial e temporária.

“Vamos cobrar da Alumar a regularização dos contratos e valorização dos trabalhadores. Somente com a unidade na mobilização de todos e diálogo podemos solucionar os conflitos”, pontuou José Maria Araújo, diretor do Sindmetal e representante dos Trabalhadores da Alumar e Contratados na SA 8000.